domingo, 16 de novembro de 2008

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MENSAGEM MINISTRADA NA CATEDRAL DAS ASS. DE DEUS EM SANTA CRUZ RJ

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Eleito o Novo Presidente EUA Barack Obama

Pr Luiz Pregando na Assembleia de Deus Ministério do Belem em Los Angeles
















Pr Luiz Pregando ADBelem em Los Angeles sob o tema:'' O Filho mais velho''





Lc 16 na Parabola do Filho Prodigo.










O FILHO MAIS VELHO

1) Sabe de tudo o que está acontecendo em casa. Crise entre o filho mais novo e o pai.





2) Não desempenha o papel de mediador. Não é o reconciliador desse conflito entre seu pai e o irmão. A recusa não indica que seu relacionamento com o irmão e seu pai está quebrado??? Por fora tudo bem, tudo OK. E no íntimo???





3) A recusa silenciosa de seu dever diz algo mais? Será que não estava feliz com essa saída do irmão? Não podia ser que ele até fosse parte da razão porque o seu irmão estava saindo? Porque? Como? No Oriente, idade é tudo. (Provérbio – “Aquele que é um dia mais velho que você é um ano mais sábio”.) Autoridade do irmão mais velho sobre o mais novo é maior do que a autoridade da mãe. Irmão mais velho, primogênito, ganha a maior parte da herança. Esses privilégios as vezes produzem uma arrogância insuportável. Esse pode ser o pano de fundo dessa parábola. A arrogância do filho mais velho pode ter causado a ruptura do relacionamento do filho mais novo com o pai.





4) Quando o filho mais novo sai da casa, o filho mais velho novamente está em silêncio. Se omite. (Se) “Oh, mano, seu pai é um senhor de idade. Você poderá não revê-lo. Não nos deixe. Meu irmão! Sua mãe vai ficar cega de tanto chorar. Sua partida vai ser dura para nós todos”. E se assim mesmo o mais novo fosse, então, “nossas orações te acompanham.”





Quanto aos perigos da viagem: “Te cuida, mano!” Pai não pode dizer tudo isso que o filho pode (em função da cultura oriental de o pai ser firme ou pela situação emotiva do pai?). Porém o filho mais velho não diz em função da sua atitude.










RESUMO DO PERSONAGEM EM VERBOS (Ações)





• Indignou-se com a volta do irmão. (v. 28)





• Questionou e cobrou o pai. (v. 29)





• Falou mal do irmão. (v. 30)










O PAI Faz o que nenhum pai da vida faria. Ele concede, atende o pedido do filho. A reação esperada é a recusa e punição. Sabendo o que esse pedido significa, o pai concede LIBERDADE mesmo para que ele seja abandonado. “Deus nos concede LIBERDADE até para rejeitarmos seu amor”. (William Temple). Mas, mais do que isso, o pai permanece o pai. Ele não estreita, fecha, restringe seu relacionamento com o filho. O relacionamento está quebrado pela decisão do filho, mas o pai ainda fica segurando o seu lado da corda cortada pela separação. Em fazendo isso, sofre. O sofrimento do pai providencia a base da possibilidade da volta do filho. O pai, em casa, claramente representa Deus. Quando sai de casa e assume a humilhante postura na estrada, ele se torna símbolo do Deus encarnado. Ele vai ao encontro do filho, com muito sacrifício, para saudar o morto e perdido. (Estava morto e perdido já em casa antes de sair. Mais velho está morto e perdido também.) 2 Co 5.19 – “Deus estava em Cristo, reconciliando o mundo consigo.” “O pai estava nessa postura humilhante reconciliando o pródigo consigo mesmo.” “O mistério da Trindade escapa de nosso entendimento.” O espetáculo de humilhação na rua da vida (aponta) lembra o sentido da cruz. O que pai faz, ele o faz para restaurar o filho para o lar e sua comunidade. Agora ninguém pode rejeitar ou desprezar o filho que foi reintegrado. Imagina-se o medo do filho pródigo nos últimos quilômetros antes de casa. Mas, quando chega, vê uma inesperada demonstração visual do amor de seu pai em sofrimento. Seu pai sofreu por ele por muitos anos, mas ele nunca viu. Agora ele pode ver com seus olhos.










RESUMO DO PERSONAGEM EM VERBOS (Ações)





• Repartiu os bens. (v. 12)





• Avistou o filho arrependido. (v. 20)





• Se compadeceu do filho. (v. 20)





• Correu em direção ao filho. Ele tinha muita pressa, saudade e anseio em recebe-lo de volta. (v. 20)





• Abraçou o filho. Ele não deu a mão, ele fez mais que isso – o abraçou. (v. 20)





• Beijou o seu filho. Este é o ato último de uma veneração. É uma manifestação honrosa e amorosa. (v. 20) • Vestiu o filho pródigo. (v. 20)





• Enfeitou, colocou anel. Devolveu a autoridade de filho. (v. 22).





• Festejou. Nós fomos feitos para festejar. O retorno é sempre motivo de festa. A glória do pai é a volta dos perdidos. (v. 23 e 32). • Foi ao encontro do filho mais velho para concilia-lo (v. 28)





• Se alegrou com todos. (v. 32).










INFORMAÇÕES PARA A INTERPRETAÇÃO.





O beijo simboliza o amor.





Roupa dada ao filho simboliza a nova vida – uma vida santificada.





Anel é o símbolo do novo relacionamento.





Sandália é o símbolo dos novos caminhos.





Festa é o símbolo da grande alegria.










Três (3) personagens, três atores, três características, desde o início.





• Conhecemos o filho mais novo pelo que pede.





• Conhecemos o pai pelo que faz.





• Conhecemos o mais velho pelo que não faz.





Pr Luiz Santos na California