domingo, 16 de novembro de 2008

CONTATOS E CONVITES: (55) - (21) 2412 9611 - 7837 7553 - NEXTEL ID. 55*90677*2)

MENSAGEM MINISTRADA NA CATEDRAL DAS ASS. DE DEUS EM SANTA CRUZ RJ

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Eleito o Novo Presidente EUA Barack Obama

Pr Luiz Pregando na Assembleia de Deus Ministério do Belem em Los Angeles
















Pr Luiz Pregando ADBelem em Los Angeles sob o tema:'' O Filho mais velho''





Lc 16 na Parabola do Filho Prodigo.










O FILHO MAIS VELHO

1) Sabe de tudo o que está acontecendo em casa. Crise entre o filho mais novo e o pai.





2) Não desempenha o papel de mediador. Não é o reconciliador desse conflito entre seu pai e o irmão. A recusa não indica que seu relacionamento com o irmão e seu pai está quebrado??? Por fora tudo bem, tudo OK. E no íntimo???





3) A recusa silenciosa de seu dever diz algo mais? Será que não estava feliz com essa saída do irmão? Não podia ser que ele até fosse parte da razão porque o seu irmão estava saindo? Porque? Como? No Oriente, idade é tudo. (Provérbio – “Aquele que é um dia mais velho que você é um ano mais sábio”.) Autoridade do irmão mais velho sobre o mais novo é maior do que a autoridade da mãe. Irmão mais velho, primogênito, ganha a maior parte da herança. Esses privilégios as vezes produzem uma arrogância insuportável. Esse pode ser o pano de fundo dessa parábola. A arrogância do filho mais velho pode ter causado a ruptura do relacionamento do filho mais novo com o pai.





4) Quando o filho mais novo sai da casa, o filho mais velho novamente está em silêncio. Se omite. (Se) “Oh, mano, seu pai é um senhor de idade. Você poderá não revê-lo. Não nos deixe. Meu irmão! Sua mãe vai ficar cega de tanto chorar. Sua partida vai ser dura para nós todos”. E se assim mesmo o mais novo fosse, então, “nossas orações te acompanham.”





Quanto aos perigos da viagem: “Te cuida, mano!” Pai não pode dizer tudo isso que o filho pode (em função da cultura oriental de o pai ser firme ou pela situação emotiva do pai?). Porém o filho mais velho não diz em função da sua atitude.










RESUMO DO PERSONAGEM EM VERBOS (Ações)





• Indignou-se com a volta do irmão. (v. 28)





• Questionou e cobrou o pai. (v. 29)





• Falou mal do irmão. (v. 30)










O PAI Faz o que nenhum pai da vida faria. Ele concede, atende o pedido do filho. A reação esperada é a recusa e punição. Sabendo o que esse pedido significa, o pai concede LIBERDADE mesmo para que ele seja abandonado. “Deus nos concede LIBERDADE até para rejeitarmos seu amor”. (William Temple). Mas, mais do que isso, o pai permanece o pai. Ele não estreita, fecha, restringe seu relacionamento com o filho. O relacionamento está quebrado pela decisão do filho, mas o pai ainda fica segurando o seu lado da corda cortada pela separação. Em fazendo isso, sofre. O sofrimento do pai providencia a base da possibilidade da volta do filho. O pai, em casa, claramente representa Deus. Quando sai de casa e assume a humilhante postura na estrada, ele se torna símbolo do Deus encarnado. Ele vai ao encontro do filho, com muito sacrifício, para saudar o morto e perdido. (Estava morto e perdido já em casa antes de sair. Mais velho está morto e perdido também.) 2 Co 5.19 – “Deus estava em Cristo, reconciliando o mundo consigo.” “O pai estava nessa postura humilhante reconciliando o pródigo consigo mesmo.” “O mistério da Trindade escapa de nosso entendimento.” O espetáculo de humilhação na rua da vida (aponta) lembra o sentido da cruz. O que pai faz, ele o faz para restaurar o filho para o lar e sua comunidade. Agora ninguém pode rejeitar ou desprezar o filho que foi reintegrado. Imagina-se o medo do filho pródigo nos últimos quilômetros antes de casa. Mas, quando chega, vê uma inesperada demonstração visual do amor de seu pai em sofrimento. Seu pai sofreu por ele por muitos anos, mas ele nunca viu. Agora ele pode ver com seus olhos.










RESUMO DO PERSONAGEM EM VERBOS (Ações)





• Repartiu os bens. (v. 12)





• Avistou o filho arrependido. (v. 20)





• Se compadeceu do filho. (v. 20)





• Correu em direção ao filho. Ele tinha muita pressa, saudade e anseio em recebe-lo de volta. (v. 20)





• Abraçou o filho. Ele não deu a mão, ele fez mais que isso – o abraçou. (v. 20)





• Beijou o seu filho. Este é o ato último de uma veneração. É uma manifestação honrosa e amorosa. (v. 20) • Vestiu o filho pródigo. (v. 20)





• Enfeitou, colocou anel. Devolveu a autoridade de filho. (v. 22).





• Festejou. Nós fomos feitos para festejar. O retorno é sempre motivo de festa. A glória do pai é a volta dos perdidos. (v. 23 e 32). • Foi ao encontro do filho mais velho para concilia-lo (v. 28)





• Se alegrou com todos. (v. 32).










INFORMAÇÕES PARA A INTERPRETAÇÃO.





O beijo simboliza o amor.





Roupa dada ao filho simboliza a nova vida – uma vida santificada.





Anel é o símbolo do novo relacionamento.





Sandália é o símbolo dos novos caminhos.





Festa é o símbolo da grande alegria.










Três (3) personagens, três atores, três características, desde o início.





• Conhecemos o filho mais novo pelo que pede.





• Conhecemos o pai pelo que faz.





• Conhecemos o mais velho pelo que não faz.





Pr Luiz Santos na California







sexta-feira, 31 de outubro de 2008

O meu Blog


Pela graça de Deus estando na cidade de Los Angeles,
California EUA tive a iniciativa de iniciar as minhas incursões no mundo da web, virtual e da internet. E o blog é hoje um grande veiculo de comunicação e informalidade.

Quero agradecer aos Pastores Eliel Amaral Soares, Senior Pastor da Assembleia de Deus Ministério do Belem em Los Angeles que me ajudou a criar o meu blog que terá o titulo de MINISTÉRIO PROFÉTICO e que foi alem do meu incentivador, um colaborador da minha primeira viagem as terras de Tio Sam. Deserto Oeste dos Estados Unidos da America. Pr Marconi Brito e sua estimada esposa Ana pela acolhida e a hospitalidade. Quero estender a irmã Olivia as minhas saudações.










Durante o periodo e estada na America do Norte pode ver o progresso do lindo Estado da California.
O destaque é que embora a Los Angeles na California seja a 11ª Maior cidade do mundo com aproxidamente 18 milhões de veiculos e uma maiores riquezas dos EUA e do mundo.
A sua população tem por volta de 57º de hispanos e imigrantes oriundos da America Latina sendo a segunda maior lingua.

Los Angeles From Wikipedia, the free encyclopedia
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This article is about the city in California. For the region, see Greater Los Angeles Area. For other uses, see Los Angeles (disambiguation).
"L.A." redirects here. For other uses, see L.A. (disambiguation).

City of Los Angeles

Images, from top, left to right: Los Angeles Skyline in winter, Venice Beach, Griffith Observatory, Hollywood sign
Flag
Seal
Nickname(s): L.A., The City of Angels, The Big Orange, The Entertainment Capital of the World
Location within Los Angeles County in the state of California
Coordinates: 34°03′N 118°15′W / 34.05, -118.25
State
California
County
Los Angeles County
Settled
September 4, 1781
Incorporated
April 4, 1850
Government
- Type
Mayor-Council
- Mayor
Antonio Villaraigosa
- City attorney
Rocky Delgadillo
- Governing body
City Council
Area
- City
498.3 sq mi (1,290.6 km²)
- Land
469.1 sq mi (1,214.9 km²)
- Water
29.2 sq mi (75.7 km²) 5.8%
- Urban
1,667.9 sq mi (4,319.9 km²)
Elevation
233 (city hall) ft (71 m)
Population (2006)
- City
3,849,378 (2nd U.S., 45th World)
- Density
8,205/sq mi (3,168/km²)
- Urban
12,875,587
- Metro
17,755,322
- Demonym
Angeleno
Time zone
PST (UTC-8)
- Summer (DST)
PDT (UTC-7)
ZIP code
90001-90068, 90070-90084, 90086-90089, 90091, 90093-90097, 90099, 90101-90103, 90174, 90185, 90189
Area code(s)
213, 310, 323, 424, 661, 818
Website: lacity.org

Los Angeles (IPA: /lɑˈsændʒələs/, IPA: /los ˈaŋxeles/ in Spanish) is the largest city in the state of California and the second largest in the United States.[1] Often abbreviated as L.A. and nicknamed The City of Angels, Los Angeles is rated an alpha world city, has an estimated population of 3.8 million[2] and spans over 498.3 square miles (1,290.6 km2) in Southern California. Additionally, the Los Angeles metropolitan area is home to nearly 12.9 million residents,[3] who hail from all over the globe and speak 224 different languages. Los Angeles is the seat of Los Angeles County, the most populated and one of the most diverse counties[4] in the United States. Its inhabitants are known as "Angelenos" (IPA: /ændʒəˈlinoʊz/).
Los Angeles was founded September 4, 1781, by Spanish governor Felipe de Neve as El Pueblo de Nuestra Señora la Reina de los Ángeles de la Porciúncula (The Village of Our Lady, the Queen of the Angels of Porziuncola). It became a part of Mexico in 1821, following its independence from Spain. In 1848, at the end of the Mexican-American War, Los Angeles and California were purchased as part of the Treaty of Guadalupe Hidalgo, thereby becoming part of the United States; Mexico retained the territory of Baja California. Los Angeles was incorporated as a municipality on April 4, 1850, five months before California achieved statehood.
Los Angeles is one of the world's centers of business, international trade, entertainment, culture, media, fashion, science, technology, and education. It is home to renowned institutions covering a broad range of professional and cultural fields, and is one of the most substantial economic engines within the United States. Los Angeles leads the world in producing popular entertainment — such as motion picture, television, and recorded music — which forms the base of its international fame and global status.
Os Pastores Eliel e Marconi moram no Condado e Grande Los Angeles na cidade de Pomona.
Dedico este blog
- Deus (Supremo Criador, Adonai, Eterno)
- Minha Amada Leninha ( minha esposa )
- Aos meus filhos Bruna e Gustavo
- Pr José Pedro Teixeira, a quem tem sido um baluarte da fé, amigo e companheiro. Meu Pastor. Presidente da Catedral das Assembleias de Deus em Santa Cruz, Rio de Janeiro-RJ Brasil.
- Ministério da CADESC (Amigos e Companheiros)
- Pastores Eliel Amaral Soares, Marconi Brito e Antonio Chagas.

Templo que abriga a Assembleia de Deus Ministério do Belem em Los Angeles na 9851 Bixby Avenue Garden Grove, CA USA ZC 92841 Phones 1-888-adbelem Presidida pelo Pr Eliel Amaral Soares.
Linving Spring Felloship




Inspirada no site passamos aqui descrever o Ministério Profético http://www.cadecristo.com.br/estudos/downloads/o_ministerio_profetico.pdf

O MINISTÉRIO PROFÉTICO JR 1.1-19 escrito por Pr. José Antônio Corrêa

ÍNDICE
INTRODUÇÃO
I. A CHAMADA
II. A CAPACITAÇÃO
III. AMENSAGEM
IV. A PROTEÇÃO
CONCLUSÃO

INTRODUÇÃO:
Jeremias, é um dos profetas mais brilhantes no Velho Testamento. Ele nos impressiona pelo teor com que suas mensagens foram apresentadas. Seu estilo é direto, persuasivo, objetivo, não importando quem fosse o receptor da palavra profética. Embora suas mensagens fossem dirigidas à várias nações, como Egito, Filístia,Moabe, Edom, Amom, etc., não podemos deixar de
mencionar que a sua palavra principal foi dirigida à nação de Judá, no sentido de que ela se arrependesse de seus pecados, antes que fosse tarde demais! A ameaça do cativeiro babilônico era uma realidade cada vez mais presente e Jeremias não poupa esforços no sentido de alertar à nação, que volte atrás, se converta, se humilhe na presença do Todo-Poderoso, para afastar esta terrível ameaça que pairava sobre eles!
Embora tenha ele pregado com veemência, sua mensagem aparentemente não surtiu grandes efeitos, uma vez que, ainda em seu tempo teve o desprazer de ver seu povo sendo massacrado e levado cativo pelos babilônicos. Jerusalém, a cidade santa, glória da nação, foi totalmente esfacelada e destruída pelos seus inimigos.
O cativeiro, que até então que era apenas uma ameaça, o prato principal da mensagem profética, agora é real, assustador, cruel, desumano! Teriam que conviver com a vergonha e a humilhação impostas pelos babilônicos aos povos conquistados.
Deixando um pouco de lado, o pano de fundo de seu livro, podemos ver na vida de Jeremias, como profeta de Deus:
ALGUNS ASPECTOS RELACIONADOS À EXPERIÊNCIA DO HOMEM AO QUAL O SENHOR
CHAMA PARA O MINISTÉRIO PROFÉTICO
I. A CHAMADA
Sabemos que Jeremias pertencia à classe sacerdotal, uma vez que seu pai Hilquias é apresentado como sendo "...um dos sacerdotes que estavam em Anatote, na terra de Benjamim", v. 1. É possível que sua chamada por Deus tenha sido motivada, em virtude de sua linhagem levítica.
Seu pai, provavelmente, lhe deu uma formação religiosa com princípios divinos, nos quais sua vida em Deus foi alicerçada. A formação de seu caráter e personalidade, certamente foi trabalhada desde seus tenros dias. Não queremos com isso dizer que filho de pastor é pastor por
hereditariedade, mas quando o filho de pastor é educado criteriosamente nos princípios da Palavra de Deus, a chance dele ser convocado para o ministério da palavra é grande.
Deus lhe declara que o havia escolhido muito antes de seu nascimento, "Antes que eu te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre te santifiquei; às nações te dei por profeta", vs. 5. Podemos entender que sua chamada foi premeditada pelo Senhor num tempo em
que Jeremias nem ainda existia como gente! Tal fato nos mostra o controle de Deus sobre o tempo e a eternidade!
No reino de Deus nada acontece por acaso! Há outros exemplos nas Escrituras de vidas que foram convocadas por Deus antes do nascimento:
a) Sansão, Jz 13.5, "5 porque tu conceberás e Terás um filho, sobre cuja cabeça não passará navalha, porquanto o menino será nazireu de Deus desde o ventre de sua mãe; e ele começara a livrar a Israel da mão dos filisteus".
O ministério de Sansão seria o de trazer vitória e libertação à nação de Israel, que naquele tempo estava oprimida, escravizada pelos filisteus. É bem verdade que Sansão não correspondeu dignamente à sua convocação divina, mas isto não lhe tirou o privilégio de ser usado por Deus em muitas ocasiões de confronto direto com seus inimigos.
b) Paulo, Gl 1.15-16, "15 Mas, quando aprouve a Deus, que desde o ventre de minha mãe me separou, e me chamou pela sua graça, 16 revelar seu Filho em mim, para que eu o pregasse entre os gentios, não consultei carne e sangue".
Sabemos que Paulo honrou seu chamado por Deus, e foi o maior promotor das verdades cristãs de seu tempo. Suas cartas no Novo Testamento nos trazem um tremendo material doutrinário! Podemos dizer que sem o material de Paulo, certamente teríamos grandes dificuldades no
estabelecimento das principais doutrinas cristãs. Suas cartas são a base, o alicerce dos princípios e doutrinas que pregamos e vivemos.
Um detalhe que não podemos deixar de mencionar,voltando para a vida de Jeremias, é o fato de que ele tentou escapar de sua convocação divina, usando desculpas esfarrapadas, "Então disse eu: Ah, Senhor Deus! Eis que não sei falar; porque sou um menino", v. 6.
Tal evasiva do profeta coincide com as evasivas apresentadas por muitos que são chamados ao ministério pela vocação celestial. Porém quando Deus chama, precisamos obedecer! Também podemos aqui nos valer de alguns exemplos bíblicos de servos convocados que tentaram sair por uma porta de escape:
a) Moisés, Êx 3.10-11, "10 Agora, pois, vem e eu te enviarei a Faraó, para que tireis do Egito o meu povo, os filhos de Israel. 11 Então Moisés disse a Deus: Quem sou eu, para que vá a Faraó e tire do Egito os filhos de Israel?"
Olhando para este trecho, em outros versículos de Êxodo, capítulos 4 e 5, vamos ver que Moisés não estava disposto a obedecer o chamado de Deus, para a missão específica de libertar os israelitas da mão dos Egípcios e conduzi-los à Terra da Promessa. Porém depois de algumas desculpas, e consequentemente a perda de alguns privilégios, ele finalmente obedeceu!
b) Baraque, Jz 4.6-9, "6 Mandou ela chamar a Baraque, filho de Abinoão, de Quedes-Naftali, e disse-lhe:
Porventura o Senhor Deus de Israel não te ordena, dizendo: Vai, e atrai gente ao monte Tabor, e toma contigo dez mil homens dos filhos de Naftali e dos filhos de Zebulom; 7 e atrairei a ti, para o ribeiro de Quisom, Sísera, chefe do exército de Jabim; juntamente com os seus carros e com as suas tropas, e to entregarei na mão?
8 Disse-lhe Baraque: Se fores comigo, irei; porém se não fores, não irei. 9 Respondeu ela: Certamente irei contigo; porém não será tua a honra desta expedição, pois à mão
de uma mulher o Senhor venderá a Sísera. Levantou-se, pois, Débora, e foi com Baraque a Quedes".
Aqui a situação era a seguinte: Em razão da contumaz rebeldia da nação israelita, Deus os havia entregue nas mãos de Jabim, rei de Canaã, que tinha à frente de seu exército um comandante extremamente maligno, Sícera. Ainda, o exército de Jabim era detentor de um tremendo
aparato de guerra, que contava nada mais, nada menos, do que com novecentos carros de guerra, vs. 2-3. Em virtude do clamor do povo, Deus prometeu livrá-los! Débora a profetiza, recebeu a incumbência divina de nomear Baraque para a tarefa de libertação da nação. Porém,
Baraque embora não tenha recusado sua tarefa, exigiu que Débora os acompanhassem na batalha decisiva. Em razão de sua atitude de desconfiança, talvez até mesmo de covardia, não precisamos dizer que Baraque perdeu a glória da conquista!

OMINISTÉRIO PROFÉTICO
Quando somos chamados pelo Senhor para a obra do ministério, devemos ter a consciência de que Deus nos chamou porque somos a pessoa certa. A escusa de nossa parte, certamente amargará a perda de inúmeros privilégios.
II. A CAPACITAÇÃO
Observe o que Deus fez a Jeremias: "Então estendeu o Senhor a mão, e tocou-me na boca; e disse-me o Senhor: Eis que ponho as minhas palavras na tua boca", v. 9. Não foi por acaso que Deus "estendeu a mão" e "tocou" na boca do profeta. Este "toque", foi o toque da transmissão
de capacidade e do poder de Deus. Sem a capacitação e o mover de Deus em nós, não podemos de maneira alguma nos lançar ao trabalho divino! Lembre-se que Deus também tocou nos lábios de Isaías antes dele iniciar seu ministério profético, Is 6.7. Embora na vida de Isaías o toque teve o objetivo de remover seus pecados, podemos dizer também que ele envolvia uma certa capacitação para a obra, uma vez que não podemos trabalhar para Deus enquanto nossos pecados não forem devidamente tratados pelo sangue do Cordeiro!
Quando Deus comissiona o homem para o seu trabalho, devemos ter a confiança de que Ele também dará a devida capacitação. Nos dará o revestimento da unção! Deus jamais convoca alguém e o abandona à própria sorte! Pelo contrário, Deus garante a sua presença conosco e vai
adiante de nós. Não foi isso que Ele prometeu a Josué? "5 Ninguém te poderá resistir todos os dias da tua vida.
Como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei, nem te desampararei. 9 Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não te atemorizes, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus está contigo, por onde quer que andares", Js 1.5, 9.
Temos nas Escrituras muitos textos que nos mostram esta capacitação que Deus nos outorga para exercermos o ministério a nós confiado:
a) At 1.8, "Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samária, e até os confins da terra".

OMINISTÉRIO PROFÉTICO
A tarefa missionária é uma incumbência de cada um de nós, membros do corpo de Cristo. O Senhor sabendo que não poderíamos realizar a obra de evangelização através de nossos próprios esforços, nos capacitou com a presença de seu Espírito Santo em nosso interior. O poder outorgado não é para exibição, projeção pessoal ou orgulho próprio,mas para que cada filho de Deus se lance ao trabalho do reino. Quando somos ungidos pelo Espírito Santo, não precisamos nos preocupar em "produzir resultados" usando nossa capacidade pessoal. Os resultados certamente virão, independentemente de qualquer capacitação de nossa parte! "Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos exércitos", Zc 4.6.
b) Ef 4.11-13, "11 E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres, 12 tendo em vista o aperfeiçoamento
dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; 13 até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem feito, à medida da estatura da plenitude de Cristo".
Temos aqui um outro tipo de capacitação concedida pelo Senhor, que visa o nosso crescimento espiritual como filhos de Deus. Olhando o texto, observamos que vários dons e capacitações foram dados por Cristo, para o desenvolvimento de sua igreja em todas as áreas ministeriais. Há os "apóstolos" (enviados) para missões específicas (sabemos que o nome "apóstolo" nos dias
atuais tem sido usado de uma forma errada para conceder título eclesiástico a pessoas que não se contentam com o simples título de "pastor", sendo ao mesmo tempo, ávidas pelo poder e projeção pessoal); os profetas com a responsabilidade de serem os porta-vozes de Deus; os
evangelistas que cuidam da transmissão da mensagem de salvação; os doutores com a função de um fiel doutrinamento do povo de Deus; e os pastores para exercerem os cuidados devidos ao rebanho, e que não raramente ocupam também outras das funções descritas.
Qualquer função outorgada pelo Senhor à igreja, tem o objetivo de "aperfeiçoamento dos santos", e a "edificação do corpo de Cristo". O mal uso destes ministérios e capacitações trarão enormes prejuízos ao rebanho de Deus! Precisamos ter cuidado nos dias atuais com os lobos vorazes que se intrometem no meio do rebanho dos santos com o objetivo pervertê-los, enganá-los, sob o
esconderijo de "títulos eclesiásticos"! Lembremo-nos do que Paulo disse aos bispos da Igreja de Éfeso? At 20.28-30, "28 Cuidai pois de vós mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele adquiriu com seu
próprio sangue. 29 Eu sei que depois da minha partida entrarão no meio de vós lobos cruéis que não pouparão ao rebanho, 30 e que dentre vós mesmos se levantarão homens, falando coisas perversas para atrair os discípulos após si".
III. A MENSAGEM
Inicialmente podemos ver que a mensagem profética não pode ser restritiva, envolvida em extrema cautela, nem em relação aos receptores, nem em relação à mensagem a ser pronunciada. Deus disse a Jeremias: "...porque a todos a quem eu te enviar, irás; e tudo quanto te mandar dirás", v. 7. Tal fato nos mostra a responsabilidade do mensageiro de Deus de ir onde for mandado e falar tudo o que for ordenado! Nada deve ser omitido, sob o risco do profeta ser julgado pelo Senhor. Podemos lembrar aqui de muitos pastores que não pregam como deveriam pregar em razão da preocupação de ofender pessoas do rebanho.
Como mensageiros de Deus, recebemos a comissão profética, não para satisfazer anseios de pessoas que muitas vezes querem controlar a fala do pastor! Muitas destas pessoas por ofertarem dízimos elevados, se julgam os donos da igreja, e acham que o pastor não passa de um
empregado deles. Ai do pastor que cai nesta falácia!
A palavra profética, tanto pode ser para edificação e salvação, como também para trazer condenação e juízo divino. Jeremias recebeu a incumbência do Senhor da seguinte maneira: "Olha, ponho-te neste dia sobre as nações, e sobre os reinos, para arrancares e derribares, para destruíres e arruinares; e também para edificares e plantares", v. 10. Sua mensagem deveria atingir nações, reinos, povos, que viviam em rebelião contumaz contra
Deus. O profeta teria que ser direto em sua pregação, denunciando pecados, convocando ao arrependimento, anunciando juízo! Caso os receptores não ouvissem a mensagem divina, certamente seriam julgados e condenados pelo Senhor!
Quanta diferença de muitas mensagens que temos ouvido hoje em dia! Não raramente, há pregadores que na ânsia conquistar seus ouvintes, cativá-los com uma oratória envolvente, não pregam a mensagem de Deus, mas pronunciam mensagens que agradam aos ouvidos, que
elevam a auto-estima de seus ouvintes! Certamente, tais pregadores estão recebendo dos homens os aplausos e os louros da vitória! Porém Deus não tem se agradado deles, são dignos do juízo divino! Precisamos falar como Jeremias, Isaías, Amós, e outros profetas, que ao
entregarem suas mensagens, não receberam aplausos, mas chicote, humilhação e prisão! O mundo carece de pregadores ousados, inflamados, autênticos! APalavra de Deus nos fala de que maneira precisamos pregar:
a) Mensagem de Isaías à nação de Judá, Is 58.1, "Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados".
Neste tempo o povo vivia uma religião hipócrita, de aparência, com práticas de jejum associadas a pecados escandalosos, que causavam em Deus não prazer, mas ânsias de vômito! O profeta deveria gritar, proclamar em voz estridente, denunciar os pecados de seu povo, na esperança de que se arrependessem!
b) Palavra de Jeú contra Baasa, 1 Rs 16.1-4, "1 Então veio a palavra do Senhor a Jeú, filho de Hanâni, contra Baasa, dizendo: 2 Porquanto te exaltei do pó, e te constituí chefe sobre o meu povo Israel, e tu tens andado no caminho de Jeroboão, e tens feito o meu povo Israel pecar,
provocando-me à ira com os seus pecados, 3 eis que exterminarei os descendentes de Baasa, e os descendentes da casa dele; sim, tornarei a tua casa como a casa de Jeroboão, filho de Nebate. 4 Quem morrer a Baasa na cidade, comê-lo-ão os cães; e o que lhe morrer no campo,
comê-lo-ão as aves do céu".
Jeú, como profeta, não alcançou qualquer projeção em seu tempo; não escreveu nenhum livro e seu nome sequer é lembrado na galeria dos profetas do Antigo Testamento.
Contudo sua mensagem ousada contra Baasa, rei de Israel, nos mostra um caráter profético sem precedentes!
Ele não somente denunciou os pecados do rei, mas lhe trouxe a sentença de morte! Lendo o texto subsequente, podemos observar que a mensagem de Jeú se cumpriu literalmente, com Baasa sendo morto e sua família exterminada.
c) Consciência de Miquéias, Mq 3.8, "Quanto a mim, estou cheio do poder do Espírito do Senhor, assim como de justiça e de coragem, para declarar a Jacó a sua transgressão e a Israel o seu pecado".
Podemos ver que o profeta Amós estava consciente de sua unção profética pelo Espírito de Deus. Ele não estava recebendo poder para realizar prodígios, sinais, milagres, etc., mas para denunciar os pecados de seu povo.
Precisamos de pastores ungidos, não para produzir espetáculos dignos dos melhores teatros, mas para denunciar as práticas malignas de nossa geração.
Precisamos de homens que se levantem contra a violência, a corrupção, o homossexualismo, etc.! Somente uma mensagem ungida contra o pecado poderá mudar esta geração!
Vamos nos levantar como profetas de nosso tempo, pregando a real mensagem de Deus, arrancando das mãos de Satanás, vidas que foram seduzidas pelos enredos malignos.

IV. A PROTEÇÃO
Por apresentar uma mensagem não agradável aos ouvidos humanos, o verdadeiro profeta enfrentará situações de perseguições, confrontos, violência verbal/física, entre tantos outros impropérios. Por esta razão, ele precisará contar com a proteção divina. Deus prometeu a Jeremias que estaria com ele em todas e quaisquer situações: "Não temas diante deles; pois eu sou contigo para te livrar, diz o Senhor", v. 8.
Olhando para a Palavra de Deus, podemos ver muitos exemplos, onde Deus promete guarda e segurança a todos que são chamados a pregar sua Palavra com ousadia:
a) Paulo em Corinto, At 18.9-11, "9 E de noite disse o Senhor em visão a Paulo: Não temas, mas fala e não te cales; 10 porque eu estou contigo e ninguém te acometerá para te fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade. 11 E ficou ali um ano e seis meses, ensinando entre eles a
palavra de Deus".
O contexto desta passagem das Escrituras nos mostra o apóstolo Paulo na cidade de Corinto já com as malas prontas, disposto a ir embora para outro campo. A razão dele querer levantar acampamento, era o turbilhão de perseguições advindas dos judeus por causa de sua pregação. Não que Paulo os temesse! Mas desanimado, decepcionado, lutando contra a maré, pretendia deixar a cidade o mais rápido possível. Porém durante a noite numa visão, o Senhor lhe garante proteção e exige sua permanência naquela cidade. Após a garantia divina, Paulo continuou ali pregando a Palavra por um período de um ano e seis meses.
b) Paulo, falando a Timóteo, 2 Tm 4.16-18, "16 Na minha primeira defesa ninguém me assistiu, antes todos me desampararam. Que isto não lhes seja imputado. 17 Mas o Senhor esteve ao meu lado e me fortaleceu, para que por mim fosse cumprida a pregação, e a ouvissem todos os
gentios; e fiquei livre da boca do leão, 18 E o Senhor me livrará de toda má obra, e me levará salvo para o seu reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre. Amém".
Por ser um ousado pregador da Palavra, o apóstolo estava sendo julgado pelas autoridades romanas, e lastima pelo descaso de seus companheiros de ministério, que não o estavam assistindo naquele momento crítico. Porém, mesmo sendo abandonado pelos seus colegas de
ministério, Paulo tinha a convicção de que o Senhor não o abandonara, pelo contrário esteve ao seu lado e lhe fortaleceu para que a pregação da Palavra não sofresse quaisquer danos. Ele testemunha com veemência: "...fiquei livre da boca do leão", e "... o Senhor me livrará
de toda obra maligna"! Que esta convicção de Paulo, seja também a nossa!
c) Paulo aos Tessalonicenses, 2 Ts 3.3, "1 Finalmente, irmãos, orai por nós, para que a palavra do Senhor se propague e seja glorificada. Como também o é entre vós, 2 e para que sejamos livres de homens perversos e maus; porque a fé não é de todos. 3 Mas fiel é o Senhor, o qual vos confirmará e guardará do maligno".
Observe que Paulo está falando de homens malignos, perversos, que pelos seus procedimentos acabaram sendo impedimentos na promoção e pregação da Palavra.
Muitos destes homens haviam usado de violência contra o apóstolo, promovendo-lhe perseguições, desgastes, opressão, etc. Contudo, Paulo conclama os irmãos de Tessalônica à oração, na confiança de que o Senhor é fiel para com seus servos e certamente os "...guardará do
maligno", que é a força motora que está por detrás de todos os opositores do reino de Deus.
Certamente o Senhor protegerá os pregadores ousados e que se mantiverem fiéis ao ministério da Palavra!

CONCLUSÃO:
A partir do exemplo de Jeremias, vimos de uma maneira clara como Deus vocaciona, capacita e protege seus escolhidos. Como pregadores da mensagem do reino de Deus na terra, muitas vezes somos acossados, pressionados e perseguidos pelo inimigo, que com tremenda fúria deseja nos abater, devorar. Porém, podemos descansar confiantemente nos braços do Senhor, na certeza de que Ele nos está amparando, protegendo, de toda cilada e astúcia do diabo.
Precisamos ser ousados, destemidos, na pregação da Palavra profética! Para isso fomos capacitados por Deus em nosso ministério, para o desempenho desta tão significativa tarefa. Deus não nos chamou para sermos inertes, inoperantes, medrosos, covardes! Cumpre-nos
desempenhar a função a nós confiada pelo Senhor com galhardia, sabendo que nossa fidelidade a Deus, certamente será recompensada, coroada, não por homens bajuladores, mas pelo próprio Senhor! Com certeza, o Deus de poder estará junto de nós, para nos trazer proteção e segurança contra o inimigo, que se levanta na ânsia de impedir que a palavra profética seja anunciada!
Que o Senhor de fato nos capacite com o poder e unção do Espírito Santo!
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História da Minha Igreja - CADESC

História da CADESC Catedral das Assembleias de Deus em Santa Cruz





Localização: Rua Francisco Belisário, 439 Santa Cruz Rio de Janeiro - RJ CEP: 23.570-510 Telefax: (21) 3395-1594 Email: cadesc@cadesc.com.br



Pastor Presidente José Pedro Teixeira

O trabalho da Assembléia de Deus em Santa Cruz teve início no ano de 1930 através de dois pontos de pregações: o primeiro grupo oriundos de irmãos vindo da igreja Presbiteriana, que haviam se tornado simpatizante da doutrina pentecostal e passaram a se reunir na residência do irmão Antônio Cunha situada à Estrada Real de Santa Cruz, 522, atual Avenida Cesário de Melo, 4901 em Paciência. O segundo grupo realizavam seus cultos na residência do irmão Mocinho, na Estrada de Sepetiba s/n.Pelo fato do irmão Antônio da Costa Moreira, freqüentador do trabalho em Sepetiba, ter conhecimento do trabalho em Paciência, facilitou a participação dos irmãos da Estrada de Sepetiba nas reuniões do grupo de Paciência.A saída do irmão Raul de Abreu, responsável pelo ponto de pregação de Paciência, motivou os dois grupos a procurarem um novo líder junto ao Pr. Paulo Leivas Macalão, em Bangu. O Pr. Macalão visita o local de reunião em Paciência e designa o Diácono Manoel Francisco da Silva para a direção dos trabalhos, que passou a ser ponto de pregação de Bangu. Mais tarde o irmão Antônio Cunha e família, do trabalho de Paciência, optam por congregarem na Assembléia de Deus em Bangu e o trabalho da Estrada de Sepetiba, passa a ser o marco da Congregação em Santa Cruz, filiada a Bangu.Em 15 de Novembro de 1933 o trabalho foi oficializado e deixa de ser ponto de pregação e passa a ser Congregação de Bangu, na Rua São Benedito, que em meados de 1934, retornou para a Estrada de Sepetiba, 292, residência do irmão Adelino Rangel Lopes.Em 1939, Manoel Francisco da Silva, dirigente da congregação, passa o trabalho para o irmão Miguel dos Santos e a congregação é transferida para a Rua Felipe Cardoso, 418, ficando o mesmo na direção até Setembro de 1941, quando é substituído por José da Silva Souza.Em Setembro de 1942 a congregação é novamente transferida, agora para a Rua Martim Francisco, 33 onde o Senhor abençoou grandemente os trabalhos.
Em 9 de Setembro de 1950 foi lançada a pedra fundamental da construção do templo na mesma Rua Martim Francisco, 29. O primeiro templo próprio da congregação de Santa Cruz, filial de Bangu. Dirigiu a solenidade o Pr. Paulo Leivas Macalão e estiveram presentes os seguintes pastores: Manoel Francisco da Silva, Pastor de Bangu; José Leite, segundo Pastor de Madureira; Pastor Miguel, Dirigente de Campo Grande e José da Silva Souza, Dirigente local.As festividades pela construção do novo templo se deu em duas etapas: A primeira em 31 de agosto de 1952, com a colocação da laje do templo, festejada por uma multidão de crentes e pessoas amigas. A segunda em 03 de Maio de 1958, quando é feita a inauguração do templo, mesmo faltando a pintura, por ordem dos Pastores Macalão e Manoel Francisco. Em 23 de Junho de 1959 a igreja deixa de ser congregação da Assembléia de Deus em Bangu, assumindo personalidade jurídica, ficando o novo campo sob a presidência do Pr. Manoel Francisco de Bangu, que presidiu até 22 de outubro de 1963, quando assumiu o Pr. Ades Antônio dos Santos, empreendendo novo ritmo ao trabalho, inclusive dando ao templo a aparência que até hoje permanece. O Pr. Ades, deixou suas atividades em Santa Cruz em 10 de Maio de 1975, retornando para a sua igreja de origem, em Bangu, passando o cargo ministerial ao Pr. Joventino Fonseca., que presidiu o Campo até 10 de Setembro de 1984 quando faleceu.Em 05 de Outubro de 1984 assume a presidência do campo o Pr. Sebastião José da Silva, que era o vice presidente da igreja. O Pr. Sebastião depois de muita oração deu o primeiro passo para a construção do novo templo, em Julho de 1986 com a aquisição do terreno localizado à Rua Francisco Belisário 439, pelo preço de quinhentos mil cruzados. Em 25 de Outubro de 1987 foi feito o lançamento da pedra fundamental do novo templo.Em 04 de Janeiro de 1990, o Pr. Sebastião José da Silva passou a Presidência da igreja ao Pr. David Cabral, jubilando-se em seguida. O Pr. David Cabral ao assumir traçou planos e metas de trabalho no sentido de agilizar as obras da Catedral e melhorar a administração da igreja. Em Janeiro de 1992 são erguidos os primeiros pilares da Catedral e a obra avança em ritmo acelerado, que em 26 de março de 1995 realiza-se a pré inauguração da tão esperada Catedral das Assembléias de Deus em Santa Cruz, com a transferência definitiva dos trabalhos para a Rua Francisco Belisário, 439, em Santa Cruz.Em 15 de Janeiro de 1996, o Pr. David Cabral deixa a presidência da Igreja e é empossado no cargo de Presidente da Catedral das Assembléias de Deus em Santa Cruz o Pr. José Pedro Teixeira, que tem a incumbência de erguer o Novo Templo.E finalmente em 03 de Setembro de 2000, sob a presidência do Pr. José Pedro Teixeira, o templo da Catedral das Assembléias de Deus em Santa Cruz é inaugurado. Dirigiu a solenidade o Bispo Manoel Ferreira, Presidente da CONAMAD. Estiveram presentes a vice-governadora do Estado do Rio de Janeiro, Benedita da Silva, o prefeito da cidade Luiz Paulo Conde e outras autoridades políticas além de representantes da sociedade. Vale ressaltar a beleza e requinte na arquitetura e acabamento empregado no novo templo. Por sua modernidade, constitui um novo conceito em construção de templos, com capacidade para 3.000 pessoas sentadas, com um prédio anexo de 4 andares, destinados à administração e uma área para estacionamento de 10.000 m2.Tributamos a Deus, toda honra e glória. Pois foi o Senhor quem fez isto.




1º Vice Presidente Pr Luiz Silva dos Santos